Quinta feira à noite. Uns sms, umas bocas no Twitter, outras pelo Facebook, o Benfica tinha perdido em Atenas e viu-se alguma satisfação nos nossos amigos rivais.
Gostei muito de uma que dizia: parece que o rolo compressor teve um furo na Grécia.
Lançamento do jogo em Paços de Ferreira e parecia que ia cair o céu em cima de nós. O que ia ser da equipa sem Aimar, sem Di Maria, sem Maxi Pereira? O campo é do mais difícil, medidas mínimas, relvado pesado, o mau tempo a aparece, a chuva que ia condicionar os nossos jogadores mais tecnicistas, um Paços de Ferreira que tinha feita a vida negra ao FC Porto, a pressão de já sabermos que o líder tinha ganho, juntando ao maravilhoso treino que o Porto foi fazer ao algarve, tudo parecia complicado.
No entanto ao fim de 40' o assunto estava resolvido. 6ª vitória seguida, 7º jogo a pontuar, mais 3 golos para a conta, e somar mais 3 pontos. Uma primeira parte tão boa que deve ter feito com que a Sport tv tenha perdido grande parte da audiência que já salivava com uma escorregadela do Benfica. Até o Carlos Martins joga, e marca. O Cardozo olha de cima para o Falcao que os corruptos tanto nos agradecem, o David Luiz continua a acertar na baliza certa.
Sem argentinos, sem uruguaio, à chuva, sem penaltis, sem casos polémicos, sem espinhas. Vitória por 1-3, mais um apoio fabuloso bem longe da Luz de onde retenho o cântico: Benfica Até debaixo de Água!
E agora, vão falar de quê?!
O Benfica está cada vez mais forte. Dentro, e fora de campo.
Até debaixo de água!
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