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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Museu pode nascer em 2011

Benfica fez protocolo com Faculdade de Letras de Lisboa Alunos do Mestrado de Ciências Documentais começam em Fevereiro a organizar informação Até final de mandato há obra.

O Museu do Benfica, uma obra ciclicamente prometida em campanhas eleitorais, mas até agora adiada, está finalmente a dar os primeiros passos e é garantia desta Direcção encarnada que será concluído até ao final do mandato de Luís Filipe Vieira, sendo 2011 o ano em que deve abrir ao público.

Ontem, foi dado mais um passo importante, com a assinatura, na sala D. Pedro V, da Faculdade de Letras de Lisboa, de um protocolo visando a organização e documentação de tudo quanto é material histórico do clube.

O presidente do Benfica, Filipe Vieira, assim como o vice-presidente responsável pela área do Património, Alcino António, deslocaram-se durante a tarde àquele estabelecimento de ensino no sentido de formalizarem o acordo. Em representação da Faculdade de Letras, António Feijó e Paulo Alberto, respectivamente director e sub-director, que não esconderam a satisfação pela cedência de alunos de Mestrado do Curso de Ciências Documentais ao clube da Luz.

Luís Filipe Vieira leu um discurso em que fez notar o prestígio do parceiro de protocolo e que o futuro do Benfica precisa da sua história, mas seria o vice-presidente Alcino António, o responsável pela equipa que assumiu a pasta, a fornecer maior informação: «Os estagiários vão começar a trabalhar no Estádio da Luz já no dia 1 de Fevereiro. Queremos fazer as coisas da forma mais verídica possível. Mudar de um estádio para o outro não é fácil, deixou-nos perceber que temos enorme quantidade de coisas que precisam de ser organizadas e é o que estes alunos vão fazer. Temos jornais desportivos até aos dias de hoje, filmes, etc... É um sonho antigo e uma promessa que queremos cumprir e tornar realidade neste mandato», finalizou o dirigente, que revelou, igualmente, que «este ano há um orçamento de 300 mil euros para gastar com o Museu» e, também, que a obra vai «ficar junto à estátua de Eusébio, na porta 18».

Nuno Reis - A Bola

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