Na sequência dos JO, veio para o Benfica. Como foi?
Em Portugal, o FC Porto, com Zahovic, Jardel e Drulovic, dominava a cena mas o Benfica continuava a ser o maior. Eu ia à casa do Benfica na Suíça, lá na China ou onde fosse, e era uma multidão de pessoas que aguentava até altas horas da noite a chegada dos jogadores e dos dirigentes. Nós, com Preud'homme (que pegava todas as bolas, até nos treinos), Valdo, João Pinto, Nuno Gomes, estávamos em crise mas enchíamos os estádios de todo o país, de Guimarães a Faro. Era impressionante. Nunca vi nada igual. É o maior clube do mundo e olha lá que já estive no Corinthians, que tem a torcida mais fiel do Brasil.
Tem alguma história curiosa no Benfica?
Logo nos primeiros dias, estava a arrumar o meu cacifo e pedi um durex [fita-cola no Brasil] à dona Paula. Ela ficou brava comigo, cara! Não sabia que Durex era camisinha [preservativo].
Já voltou a Portugal?
Fui a Lisboa no primeiro Rock in Rio [2004]. Visitei o novo Estádio da Luz, claro, e disse fita- -cola, claro. Nem imagina o carinho dos adeptos. Parei muitas vezes na rua para dizer olá e conversar sobre um jogo ou outro.
Entrevista completa para ler no jornal I
terça-feira, 8 de setembro de 2009
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